Como manter bons níveis de vitamina D também no inverno
Com a chegada dos dias mais frios, a falta de exposição solar pode prejudicar a produção de vitamina D, que é essencial para a saúde óssea
Com a chegada do inverno, a exposição aos raios solares diminui e, consequentemente, a produção de vitamina D no organismo também. Apesar de encontrada em alguns alimentos, como os peixes de água fria doce, o fígado, o bacalhau, a gema de ovo e o leite, a quantidade não é insuficiente, o que torna a exposição à radiação solar sua principal fonte.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda a combinação de diferentes medidas como estratégia mais correta de proteção contra os efeitos nocivos dos raios solares. A exposição ao sol, de forma intencional e desprotegida, é desaconselhada, mesmo quando usada como fonte para a produção de vitamina D ou para a prevenção de sua deficiência.
Nesse cenário, onde especialistas alertam sobre a exposição solar e as fontes para obter vitamina D são escassas, o consumo desse nutriente fundamental pode ficar cada vez mais restrito. “Baixos níveis de vitamina D podem trazer risco à saúde, por isso a importância de buscar o banho de sol e procurar suplementação, se for necessária”, explica a Dra. Marise Lazaretti Castro, chefe do setor de Doenças Metabólicas da Unifesp e membro da diretoria da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).
Em busca da vitamina D
DePura é um suplemento de vitamina D – micronutriente essencial para a formação e a manutenção da saúde dos ossos. Cada gota de DePura contém 200 UI* de vitamina D3. O produto pode ser usado por diabéticos, já que não contém açúcar.
DePura KIDS é encontrado na apresentação de 10 ml e é composto por: óleo de amendoim, colecalciferol, aromatizante e antioxidante tocoferol.
*UI – Unidade Internacional, medida usada na farmacologia para indicar quantidade de vitamina. Para converter UI em mcg, basta multiplicar por 0.025. Por exemplo: 200 UI x 0.025 = 5 mcg.Não contém glúten.Registro no Ministério da Saúde: Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme Resolução RDC nº 27/10.
Referências:
Sociedade Brasileira de Dermatologia
Agência Nacional de Vigilância